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O Primeiro Livro

Posted by Joabe on 23:12 in
Hoje comecei a ler o primeiro livro sobre os temas de interesse para definir o título de meu trabalho.
  • KOSCIANSK, André, SOARES, Michel dos Santos.  QUALIDADE DE SOFTWARE: Aprenda as metodologias e técnicas mais modernas para o desenvolvimento de software. São Paulo: Novatec - 2007. Segunda Edição.
Pelo  que li, achei o livro interessante, embora muitas das abordagens feitas não são novidades.  Elas simplesmente reforçam tudo aquilo que já foi discutido em sala de aula pelos professores, em especial pelo Marcelo Daibert.

Um ponto que achei interessante é o que o autor diz que a qualidade de um software está relacinada com o uso de boas metodologias por parte dos desenvolvedores. Ele tem toda razão uma vez que é impossível ter um software de qualidade sem contar com ferramentas de apoio, como por exemplo ferramenta de controle de versões, uma IDE que atenda satisfatóriamente, uma ferramenta de controle do andamento do projeto entre outros aspectos.

O autor faz um histórico relacionando a qualidade em outros segmentos diferentes da área de informática. Ele diz  "A qualidade é percebida hoje como um objetivo de negócio".

Com esse histórico ele finaliza o capítulo e tenta conseguir uma definição para qualidade. Isso fica para o próximo post.

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O Início

Posted by Joabe on 22:53 in
Depois de 3 anos, chegou o momento mais difícil do curso: O TCC ou Monografia.
Chegar até aqui não foi fácil; desafios e obstáculos superados; força de vontade e, acima de tudo fé em Deus que tudo vai dar certo.

Hoje, 09/02/2012, já estava deitado para dormir, mas não consegui. A única coisa que veio na minha mente foi pegar o computador e relatar toda a minha experiência daqui para frete envolvendo meu TCC.

A ESCOLHA DO ORIENTADOR E DO TEMA
Desde o iníco do curso já vinha pensando em qual área eu ia querer trabalhar, o que vou fazer no TCC entre outras dúvidas.

Inspirado por um amigo escolhi um Orientador e escolhi 02 temas que me chamaram mais atenção e os dois estão dentro da área de orientação dele.

Os temas são Qualidade de Software e Teste de Software.

Fiz o primeiro contato com o orientador enviando um email, o qual rapidamente obtive resposta. Ele se prontificou em me orientar e me sugeriu que fizesse um estudo na área para o nosso primeiro contato.

Então já fui na internet, selecionei algusn artigos, peguei uns livros e estou com a "mão na massa".

O resultado você confere nos próximos posts.

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Gravar imagem CD/DVD Linux

Posted by Joabe on 16:22 in
Dica p/ Gravar uma imagem em um cd ou dvd:

comando:

cdrecord -v speed=10 dev=0,0,0 nome-da-imagem.iso

pode variar speek, e dev.
Para saber qual dev usar: cdrecord -scanbus

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Dicas de Site

Posted by Joabe on 18:32 in ,
Dois Blogs com conteúdo muito bom sobre linux:


http://tinotapa.blogspot.com/
http://linuxieu.blogspot.com

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Arquivos .rar Fedora 14

Posted by Joabe on 18:29 in
Precisei descompactar um arquivo .rar no Fedora. Como??
Vi na internet o comando unrar x nomeDoArquivo.rar.
Fui no terminal, Comando não encontrado.
Download em http://www.rarlab.com/download.htm
Fiz Instalação e comando funfou bala

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Softwares desenvolvidos pela UFV otimizam o uso de corretivos e fertilizantes nas lavouras

Posted by Joabe on 20:54
O conhecimento acumulado em mais de 20 anos de pesquisas em fertilidade do solo e nutrição de plantas pelos pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), agora, está acessível na forma de softwares, que permitem otimizar o uso de corretivos e fertilizantes para aumentar a produtividade sustentável de culturas agrícolas. O objetivo da equipe que desenvolveu os sistemas FERTI-UFV e NUTRI-UFV é disponibilizá-los para engenheiros, técnicos, produtores, empresas públicas e privadas, além de organismos internacionais, como a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO), a fim de fomentar a produção em países de agricultura tropical.

Os sistemas foram lançados em solenidade realizada dia 30 de março na reitoria da UFV e, segundo o reitor Luiz Cláudio Costa, serão oficialmente lançados também em solenidade no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília e na sede da FAO/ONU, no Chile. Participaram do evento, na reitoria, todos os professores dos Departamentos de Solos e Fitotecnia envolvidos na produção dos softwares e na geração dos bancos de dados, a vice-reitora Nilda Soares, o Diretor do CCA Sérgio Brommonschenkel, o chefe do DPS, Walter Abrahão e estudantes de graduação e pós-graduação que estão atuando no desenvolvimento do softwares para outras culturas agrícolas.

Os softwares foram desenvolvidos a partir de bancos de dados construídos por professores e pesquisadores em dissertações de mestrado e teses de doutorado no programa de pós-graduação em Solos e Nutrição de Plantas da UFV. Com base em conceitos teóricos, dados e relações matemáticas e estatísticas, além de ferramentas de modelagem, a equipe desenvolveu dois grupos de sistemas informatizados que se complementam para gerar recomendações de corretivos e fertilizantes para diversas culturas. De acordo com o professor Júlio César Lima Neves, os softwares consideraram uma infinidade de condições de cultivo e interações que existem entre os diferentes tipos de solos e culturas. “Esse sistema é fruto de um enorme esforço intelectual da pesquisa realizada no Brasil para gerar resultados para agroecossistemas. É nosso expertise científico à disposição da produção agrícola”, diz o professor Nairam Félix de Barros. Como os solos brasileiros têm características comuns aos da África, a equipe de pesquisadores espera que os sistemas também possam contribuir para a melhoria da produtividade agrícola em países daquele continente.

A equipe explica que os sistemas permitem diagnosticar, com exatidão, as necessidades de nutrientes para que as culturas sejam mais produtivas economicamente. Ou seja, para o seu crescimento, as culturas precisam de diversos nutrientes que podem não estar disponíveis nos solos nas quantidades necessárias. Como cada uma apresenta demandas diferentes, os pesquisadores desenvolveram softwares específicos para as principais culturas comerciais do Brasil: milho, soja, arroz, cana-de-açúcar, café, eucalipto, teca e pastagens, além de tomate, banana, abacaxi, lichia e coco.

Segundo o professor Roberto de Aquino Leite, as necessidades de nutrientes são diferentes também nas diversas etapas de crescimento das culturas, daí, a importância do monitoramento constante por meio do sistema informatizado. “A interação solo/planta é tão complexa que um nutriente mal aplicado pode prejudicar a absorção de outros mais importantes em determinado momento. Por isso, é necessário que o diagnóstico considere esta complexidade”, diz o pesquisador.

Os sistemas desenvolvidos pela UFV precisam ser alimentados com dados obtidos em análises de solos e plantas. Os sistemas FERTI emitem recomendações de corretivos e fertilizantes, e os sistemas NUTRI avaliam e interpretam o estado nutricional das culturas, com base na diagnose foliar, contribuindo para o aprimoramento das recomendações de corretivos e fertilizantes. Os sistemas Nutri, por exemplo, geram diagnósticos na forma de diagramas cromáticos, de fácil e rápida interpretação.

Economia proporcionada pela diagnose

O produtor sabe avaliar a diferença de produtividade de uma cultura bem ou mal nutrida, mas nem mesmo técnicos e especialistas dão conta da multiplicidade de fatores e variáveis que podem provocar desperdícios na fertilização das culturas. Os danos não atingem apenas o bolso dos produtores, mas também o meio ambiente. Nutrientes em excesso prejudicam o crescimento das culturas e podem contaminar o solo e a água de uma região. De acordo com o professor Roberto Ferreira de Novais, os sistemas desenvolvidos pela UFV possibilitam, por exemplo, recomendar o abandono temporário ou o descarte definitivo de determinadas áreas de plantio, evitando a contaminação ou o desgaste de solos sensíveis. Plantas bem nutridas também são mais eficientes no consumo de água e na fixação de carbono. “Se você aumenta a produtividade, você aumenta a eficiência no uso de recursos”, diz Júlio César Lima Neves. Para o professor Victor Hugo Alvarez, essas ferramentas de agroinformática ainda são recentes no Brasil, mas os sistemas FERTI e NUTRI são inéditos também em outros países com agricultura muito desenvolvida.

Estima-se que as rotinas de análises de solos e de plantas para recomendação de corretivos e fertilizantes levaram a um aumento de produtividade superior a 50% nos plantios florestais nas últimas duas décadas. Quanto mais exata a recomendação, menores serão os gastos com corretivos e fertilizantes. A conta é simples: maior produtividade de plantas e menores gastos com fertilizantes mal aplicados é igual a mais lucros e economia de recursos naturais. A agroinformática, portanto, amplia o conceito de economia, estendendo-o para a produtividade com qualidade e sustentabilidade, diz o professor Roberto Novais.

A utilização da análise química do solo e da análise foliar, de forma integrada, é recente, mas a equipe de pesquisadores estima que há muito espaço para ganhos de produtividade e racionalização no uso de corretivos e fertilizantes e de recursos naturais nas lavouras de culturas comerciais com o uso dos Sistemas desenvolvidos pela UFV. “Temos obtido graus crescentes de precisão e exatidão nas recomendações em testes realizados por empresas e produtores parceiros. Observamos também ganhos na sustentabilidade da produção”, afirma o professor Júlio Neves.

As análises de solo e planta funcionam como exames de sangue que ajudam a fazer o diagnóstico correto de uma doença. Os sistemas FERTI-UFV e NUTRI-UFV, ao incorporarem o melhor do conhecimento na área, atuam como o médico que prescreve remédios com mais exatidão, porque utilizou todos os recursos técnicos disponíveis. O resultado, portanto, é mais saúde e longevidade.

Mais informações sobre os sistemas FERTI-UFV e NUTRI-UFV podem ser encontradas no site: www.agrosistemas.ufv.br

Conheça a equipe de pesquisadores dos sistemas Nutri e Ferti/UFV
Ivo Ribeiro da Silva
Júlio César Lima Neves
Nairam Félix de Barros
Roberto de Aquino Leite
Roberto Ferreira de Novais
Reinaldo Bertola Cantarutti
Victor Hugo Alvarez V.
Hermínia Prieto Martinez

Fonte:
http://www.ufv.br

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Mercado de Trabalho a procura por profissionais de TI

Posted by Joabe on 22:19 in
Matéria exibida em 01/02/2010 no Jornal Hoje sobre a falta de profissionais de TI no mercado de trabalho.


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Livro - Algebra Linear - Boldrini

Posted by Joabe on 12:52 in
Livro   Algebra Linear - Boldrini - 3ª Edição

DOWNLOAD DO LIVRO

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Livro: Organização Estruturada de Computadores - Tanenbaum

Posted by Joabe on 12:30 in
Livro Organização Estuturada de Computadores  - Tanenbaum
5ª Edição

DOWNLOAD DO TORRENT

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Designer chinesa inventa biobateria alimentada por coca-cola

Posted by Joabe on 19:44 in



A biobateria é alimentada pelo refrigerante com carga até quatro vezes maior

Bateria funciona a partir de energia elétrica gerada pela quebra de moléculas de carboidratos

Agora que começou o novo ano e você dediciu que vai parar de tomar refrigerante, surge um celular regado a Coca-Cola. Radicada em Londres, a designer chinesa Baizi Zheng descobriu que é possível adaptar uma biobateria para funcionar alimentada pela bebida.

Baizi pensou em uma maneira de reduzir a utilização dos metais pesados encontrados nas baterias, já que quando descartados incorretamente, contaminam o solo. A substituição do lítio e do cádmio, por exemplo, pela Coca-Cola eliminariam o risco de prejuízo ao meio ambiente e ao ser humano.

Já é conhecida a tecnologia que faz com que baterias funcionem a partir da energia elétrica gerada pela quebra de moléculas de carboidratos, entre eles o açúcar. As enzinas atuam como catalisadoras, fazendo com que o resíduo seja apenas água e oxigênio. Para isso, basta um líquido açucarado. Então, nada melhor que uma boa Coca-Cola.

Além de serem biodegradáveis, as biobaterias apresentam como vantagem potencial de carga até quatro vezes maior. Baizi teve o apoio da Nokia para trabalhar no desenvolvimento das peças. A questão é que provavelmente a ideia não vingue comercialmente, já que despejar uma lata do refrigerante na bateria não significa necessariamente vantagem para o consumidor. Mas sinaliza um passo importante na elaboração de elementos não poluidores nas baterias de aparelhos utilizados em demasia no dia a dia.

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